A quebra de paradigmas.

Saber os mecanismos de simbiose de microorganismo e planta significa o pulo de dez do
agronegócio brasileiro.

O equilíbrio e a manutenção da fertilidade biológica do solo possibilitam a sustentabilidade técnica
e econômica de sua atividade, além das ações usualmente praticadas, temos que introduzir no manejo
das culturas, a ‘adubação biológica’ dos solos e plantas.

As modificações biológicas que ocorreram nas últimas décadas, alterando a vida dos solos agrícolas
é o que nos impulsiona a um novo paradigma, para buscarmos respostas a tantas indagações.
E a solução está na biotecnologia. A “Saúde do Solo” com uso de bactérias, ácidos humicos e aminoácidos.

Podemos concluir que a produtividade, sanidade e longevidade das culturas, além dos fatores químicos
físicos, genéticos e ambientais, são dependentes da manutenção da diversidade e equilíbrio dos
microrganismos nos solos, ou seja, a manutenção da sua ‘fertilidade biológica’.

“Avaliação da eficiência agronômica de corretivos de solo em combinação com fertilizantes orgânicos e
minerais na cultura que utilizaram fontes de matéria orgânica humificada produziram muito acima d
tratamento convencional de correção de solo e adubação básica de plantio à base de calcário convencional
mais fertilizante mineral solúvel.” Prof. Dr. Luiz Antonio Correia Margarido

Os ácidos húmicos e fúlvicos, são compostos ainda não bem definidos quimicamente, constituem a parte mais
qualificada da matéria orgânica. Quando aplicados melhoram as características físicas, químicas e biológicas
e com isto equilibram a nutrição, tem efeitos sobre o crescimento de uma grande quantidade de espécies
microbianas, tais como bactérias, levedura (fermento), algas, diatomeas, e dinoflagelados, muitas das quais
formam parte da flora do solo.

“Nutrição é equilíbrio químico e biológico; é aumento da macro, meso e micro vida e, conseqüentemente
é aumento de potencial enzimático”